De todo meu coração
Palavras que digo
Pensamentos, vozes, emoção
Não importa o que eu faça
Tudo se encaixa
Na mais doce oração que...
De todo meu coração
Direciono a Teu nome
Na esperança que me consome
Que me da vida
Que me envolve
Que me molda e comove
Na sinceridade e ansiedade
Expressada em canção
Que eleva meus pensamentos
Direciona minha visão e...
De todo meu coração
Minha vida em Ti está
Verdade, Caminho, Justiça e Amor
Pilares Eternos, Adonai meu Senhor
Reconciliado a Ti estou
Pela graça em salvação
Expressadas em Yeshua
De todo meu coração
Bechol Libi Adonai
Rubens Rodrigues
05/06/2011
domingo, 5 de junho de 2011
Hag Shavuôt Samêach (Feliz Festa de Pentecostes)
Shalom a todos,
Estamos as vésperas da festa de Pentecostes e arriscarei falar um pouco sobre o assunto, tema no qual é de grande importância para que possamos entender certos aspectos bíblicos por hora muito confusos no meio cristão em minha opinião.
Primeiro, gostaria de desvincular o termo PENTECOSTES dos títulos segmentários religiosos, uma vez que o verdadeiro significado desse dia, nada tem a ver com os manifestos assim denominados em forma de padrão e visão religiosa.
Segundo, minha intenção não é aprofundar a celebração da festa, uma vez que não tenho conhecimento suficiente para isso, sendo assim, conto com a ajuda e comentários dos meus queridos amigos judeus que lêem o blog para tal explanação.
Pois bem, o que vocês me diriam sobre Pentecostes? Seria apenas um movimento caracterizado por uma certa histeria materializada em jargões de gritos e repetições de "línguas estranhas"? Poderia realmente ser um estilo de crente conhecido por pentecostal? Pois bem, eu arrisco bater de frente com todos estes conceitos me baseando na simplicidade das Escrituras.
Sendo bem sucinto, vamos abrir a mente e entender que o "batismo com a Ruach háKodesh (Espírito Santo)" não origina Pentecostes, mas apenas acontece em Pentecostes por um motivo muito mais abrangente do que os comumente relacionados nos dias de hoje. Poderíamos então relacionar Pentecostes aos 50 dias após Pêssach (Páscoa [Yeshua nosso cordeiro pascal]) e dar um verdadeiro sentido espiritual ao fato que aconteceu no evento? Eu creio que sim.
Se o sacríficio do nosso cordeiro Yeshua nos libertou e agora estamos peregrinando ao Sinai para receber a instrução de D'us (Torah), logo seguramente relaciono a volta do governo de D'us, através da Ruach háKodesh, como o cumprimento de profecias de termos um coração de carne, aonde todo santo mandamento sairia das pedras e seriam gravados em nosso coração (Vide os relatos dos Profetas e a Torah). Logo, a libertação nos leva ao próximo passo, Pentecostes, ou seja, a confirmação da regeneração pelo sangue do cordeiro (Yeshua) e pela obediência aos mandamentos de D'us.
O objetivo final da Torah é transformar o espírito humano em algo belo e divino (Pirkê Avót), ou seja, em Pentecostes é trazido a nossa memória esse período de preparação para alcançar essa estatura perfeita de um ser a imagem e semelhança do Eterno. Sendo assim, que possamos realmente observar esse pensamento um pouco diferente sobre esse estatuto tão importante.
Creio que restaurar conceitos eliminam a ignorância. Creio ainda mais que, ao voltarmos ao sentido correto das coisas, geramos qualidade à igreja de Cristo e, consequentemente, cumprimos chamados relacionados a esse corpo no qual fazemos parte.
Concluindo, Pentecostes me faz lembrar da promessa de D'us aos meus queridos irmãos judeus e gentios referente ao novo nascimento e a capacitação dos mesmos a seguirem os santos mandamentos de forma suave e com amor. Temos então um corpo do Messias capacitado a segui-lo e testificá-lo, formando a grande família de D'us (Efésios 2:19).
Que Adonai os abençõe b'shem adon Yeshua háMashiach.
Shalom,
Rubens Rodrigues
05/06/2011
Estamos as vésperas da festa de Pentecostes e arriscarei falar um pouco sobre o assunto, tema no qual é de grande importância para que possamos entender certos aspectos bíblicos por hora muito confusos no meio cristão em minha opinião.
Primeiro, gostaria de desvincular o termo PENTECOSTES dos títulos segmentários religiosos, uma vez que o verdadeiro significado desse dia, nada tem a ver com os manifestos assim denominados em forma de padrão e visão religiosa.
Segundo, minha intenção não é aprofundar a celebração da festa, uma vez que não tenho conhecimento suficiente para isso, sendo assim, conto com a ajuda e comentários dos meus queridos amigos judeus que lêem o blog para tal explanação.
Pois bem, o que vocês me diriam sobre Pentecostes? Seria apenas um movimento caracterizado por uma certa histeria materializada em jargões de gritos e repetições de "línguas estranhas"? Poderia realmente ser um estilo de crente conhecido por pentecostal? Pois bem, eu arrisco bater de frente com todos estes conceitos me baseando na simplicidade das Escrituras.
Sendo bem sucinto, vamos abrir a mente e entender que o "batismo com a Ruach háKodesh (Espírito Santo)" não origina Pentecostes, mas apenas acontece em Pentecostes por um motivo muito mais abrangente do que os comumente relacionados nos dias de hoje. Poderíamos então relacionar Pentecostes aos 50 dias após Pêssach (Páscoa [Yeshua nosso cordeiro pascal]) e dar um verdadeiro sentido espiritual ao fato que aconteceu no evento? Eu creio que sim.
Se o sacríficio do nosso cordeiro Yeshua nos libertou e agora estamos peregrinando ao Sinai para receber a instrução de D'us (Torah), logo seguramente relaciono a volta do governo de D'us, através da Ruach háKodesh, como o cumprimento de profecias de termos um coração de carne, aonde todo santo mandamento sairia das pedras e seriam gravados em nosso coração (Vide os relatos dos Profetas e a Torah). Logo, a libertação nos leva ao próximo passo, Pentecostes, ou seja, a confirmação da regeneração pelo sangue do cordeiro (Yeshua) e pela obediência aos mandamentos de D'us.
O objetivo final da Torah é transformar o espírito humano em algo belo e divino (Pirkê Avót), ou seja, em Pentecostes é trazido a nossa memória esse período de preparação para alcançar essa estatura perfeita de um ser a imagem e semelhança do Eterno. Sendo assim, que possamos realmente observar esse pensamento um pouco diferente sobre esse estatuto tão importante.
Creio que restaurar conceitos eliminam a ignorância. Creio ainda mais que, ao voltarmos ao sentido correto das coisas, geramos qualidade à igreja de Cristo e, consequentemente, cumprimos chamados relacionados a esse corpo no qual fazemos parte.
Concluindo, Pentecostes me faz lembrar da promessa de D'us aos meus queridos irmãos judeus e gentios referente ao novo nascimento e a capacitação dos mesmos a seguirem os santos mandamentos de forma suave e com amor. Temos então um corpo do Messias capacitado a segui-lo e testificá-lo, formando a grande família de D'us (Efésios 2:19).
Que Adonai os abençõe b'shem adon Yeshua háMashiach.
Shalom,
Rubens Rodrigues
05/06/2011
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